09 May 2019 12:04
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<h1>Copa Une Brasileiros E Refugiados Na Torcida Pela Seleção</h1>
<p>Sábado, 1º de março de 2008, 19 horas, estou olhando. Os filhos estão brincando, a esposa organizando álbuns de fotografias. Deleito-me com Henri Nouwen. Leio uma frase genial e me recordo do pacto de, toda semana, transmitir alguma expressão de ânimo, conforto e confraternização para os concurseiros, "raça" à qual orgulhosamente pertenço. As dicas técnicas a respeito de "como ir" estão nos meus livros, porém a discussão a respeito do dia, a respeito de as novidades,tudo isso tem teu lugar aqui, na coluna. Às vezes trato com os concurseiros mais experientes, às vezes, como hoje, com os "amadores", os principiantes.</p>
<p>Às vezes abordo temas diretamente relacionados com o concurso, como uma anulação de prova (" 7 Hábitos Que Sabotam A Concentração De Cada Concurseiro , o menor"), algumas vezes comento sobre tópicos periféricos e nem sequer portanto menos respeitáveis, como família, depressão, sonhos, saúde. Focos que afetam diretamente a competência produtiva e intelectual para fazer frente aos concursos e, mais que isso, para permanecer inteiro, equilibrado, preferencialmente feliz.</p>
<p>Henri Nouwen era Professor em Harvard, Yale e Notre Dame. Famoso, respeitado, lido, espantado. Mas, optou por largar livros, palestras e status e adicionar-se como padre de uma comunidade que atendia a deficientes mentais, A Arca. Mais entusiasmado que isso, alegou que quem precisava daquele movimento não eram os deficientes que ele passou a cuidar, contudo ele mesmo e sua alma conturbada pelas pressões intelectuais e filosóficas da existência que levava. E, prossegue, citando de sua problema pra expressar com "pessoas que ouviam mais com o coração do que com a mente e que eram mais sensíveis aos meus atos do que às minhas palavras".</p>
<p>Óbvio, tuas colocações me recordam que o problema dos governos e das autoridades (legais, familiares, eclesiásticas) é que falam coisas bonitas contudo não as praticam. O Que Focar Pela Reta Conclusão Do Concurso Da Receita Federal conseguem ser intelectualmente admiráveis, entretanto seus gestos afirmam corações vazios ou secos. Logo que chegou à comunidade, entregaram aos seus cuidados Adam, um deficiente mental com 25 anos de idade, que não sabia tratar e dependia de grandes cuidados. Henri, completamente inexperiente nessa lida, se questionava por qual motivo tinham lhe entregue o paciente mais complexo. Segundo seus raciocínios bem acabados, "as pessoas mais bem treinadas necessitam trabalhar com as que têm as maiores deficiências" (p.41).</p>
<p>A resposta que recebia é que naquela comunidade eles não se consideravam "prestadores de serviço" e "pacientes", entretanto sim ajudantes (os "normais") e membros centrais ("os deficientes"). Sendo assim, na realidade, ali todos eram amadores. E "amador", literalmente, significa "aquele que aparecia". Foi inevitável minha mente se deslocar pra figura dos concurseiros novatos, amadores, e me satisfazer da idéia de que ao invés jejunos e propedêuticos, fossem vistos como "aqueles que amam".</p>
<p>O universo diz: 'Sim, eu o adoro se você é atraente, inteligente e rico. Eu gosto 'você' se você tem uma interessante educação, ótimo emprego e bons relacionamentos. É só ler o "Como Passar" e você irá ver uma listagem de "ses" acompanhados de tuas conseqüências, premiações etc. Porém ao mesmo tempo, alerto que tudo isto não pode turvar nossa visão pra coisas mais claro. Atravessar no concurso é significativo pra ceder nossa careira, emprego, realização, remuneração, firmeza, uma série de coisas boas e desejáveis. Só não desejamos deixar que as pressões externas evitem que qualquer tipo de tranquilidade e de amor seja o combustível real que nos faz levantar da cama diariamente.</p>
<p>Já digo isso mais como um "irmão de armas", um colega de caminhada, do que como professor de técnicas de estudo e de realização de provas. Como dizia Belchior, "viver é que é o grande perigo". Amemos profundamente alguma coisa, vivamos em perigo. Pra concluir, naturalmente recomendo a leitura dos livros de Henri.</p>
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<li>Faço um resumo</li>
<li>Como utilizar a internet pra aprender novos idiomas</li>
<li>Treinar a escrita</li>
<li>onze - Learncafe</li>
<li>10 - Leia o Edital</li>
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<p>Se me permitem o abuso, comunico que este mês chega às livrarias meu novo livro: Como comentar bem em público, em parceria com Rogério Sanches e Ana Lúcia Spina, publicado pela Ediouro. Concursos/I GP Wikimedia Brasil , por gentileza transmita suas impressões pelo meu web site ou na comunidade no Orkut. Cursos Online De dez Sites Com Certificados agradecido. Quanto à discussão de hoje, se tiverem comentários, eles são muito bem-vindos igualmente.</p>
<p>Esse componente abstrato está implícito pela figura anterior, peculato-apropriação, pois que seria incompreensível apropriar-se em prol de terceiro. Com efeito, se o desvio operar-se em benefício da própria Administração, não haverá peculato, contudo desvio de verba. O núcleo do tipo é representado pelos verbos apropriar-se e desviar. O proveito, componente descritivo a que se cita o tipo de injusto, poderá ser estabelecido como qualquer vantagem instrumento ou moral, não sendo, necessariamente, de meio ambiente patrimonial.</p>